15 anos sem Michael Jackson: Entenda polêmicas envolvendo canções póstumas de cantor
Mesmo após seu falecimento, família de cantor continua a faturar com canções lançadas após sua morte
Nesta última terça-feira (25/06), o mundo completou 15 anos desde a morte de Michael Jackson, considerado, até os dias atuais, como o Rei da Música Pop. Sua carreira foi marcada por hits mundiais e polêmicas, que perduraram até mesmo após sua partida.
Nascido no estado de Indiana, nos Estados Unidos, Jackson iniciou sua carreira musical ao lado dos irmãos, no quinteto “Jackson 5”. Sendo o mais novo, o “Little Jackson” se destaca por seu timbre único e talento para dança e performance.
Se destacando cada vez mais, Michael foi conquistando sucesso individual até que, em, 1979, lançou o álbum “Off The Wall”, onde ganhou premiações importantes como o Grammy de cantor de Soul/R&B, canção de Soul/R&B com "Don't Stop 'Til You Get Enough"e álbum de Soul/R&B.
Desde então, Michael passou a se destacar cada vez mais no ramo da indústria musical, não apenas com músicas que foram verdadeiros hits, mas com coreografias e performances nunca vistas antes, o que perdurou até sua morte.
Polêmicas após falecimento do cantor
Ainda que Michael tenha deixado o mundo da música em 2009, o cantor conta com inúmeros lançamentos realizados após seu falecimento. Essas questões levantam questões sobre até que ponto é saudável o uso da imagem e trabalho do artista, que continua rendendo dinheiro a sua família. Atualmente, sua fortuna ultrapassa a casa do bilhão.
Desde seu falecimento, já foram lançadas mais de 20 músicas com a voz de Michael, boa parte sendo descartes de discos antigos. Em 2022, por exemplo, foi lançado o álbum “Thriller 40”, contendo três novas canções descartadas pelo artista nos anos 80.
Ainda que os novos projetos não tenham ganhado a atenção devida do público ou até mesmo da crítica, os trabalhos e imagens do performista continuam a render dinheiro. Em 2023, a Forbes apontou Michael como a celebridade morta mais bem-paga do mundo.
Outro caso ocorreu em 2010, com o lançamento do disco “Michael”, o primeiro desde a morte do artista e com faixas inéditas. Oito anos após seu lançamento, a Sony, que administra o selo da Epic Records, assumiu ter utilizado vocais de um imitador para completar as músicas.
Até os dias atuais, trabalhos envolvendo projetos deixados pelo cantor continuam a ser explorados e potencialmente divulgados. Ainda que muitos fãs se sintam um pouco mais próximos do ídolo, outros se questionam sobre a melhor maneira de manter seu legado vivo.