Museu que conta a história do chocolate é inaugurado em Turim, na Itália
Turistas e visitantes locais poderão assistir e ter a experiência de se aprofundarem ainda mais sobre a ligação da Itália com o desenvolvimento do chocolate no mundo
Para quem ama chocolate, em Turim, na região do Piemonte é o local ideal. Afinal, é a capital do chocolate no país da Itália. Ela está à frente de criação de iguarias como diablottini, considerado como o chocolate mais antigo do planeta, desde o século XVII. A cidade não satisfeita com a tradução, implementou no mês de junho um museu somente para chocolate e à Gianduia (nome criado à mistura do chocolate e creme de avelã).
O Choco-Story Torino chega na Itália, mas já com 12 afilais espalhadas pelo universo. Em Turim, o mudei foi levantado no piso subterrâneo de dóceis Pfatisch, criada em 1915, onde existe um antigo maquinário que ainda existe, mas não para criação de doces.
Turistas e visitantes locais poderão assistir de perto a criação dos mestres chocolateiros por meio de um vidro do museu. A exposição tem em torno de 700 objetos. Entre eles, xícaras e embalagens de doces que compõe toda a história do chocolate, desde seu povo originário.
O museu colocou como um dos pontos altos do local uma sala totalmente dedicada a família Savola, uma das incentivadoras da produção de chocolate em Turim. Naquele tempo, a realeza ficou encantada com o gosto e incluiu o cacau em suas refeições diárias. Uma delas chama a atenção: uma taça de chocolate quente com bolachas cadeiras para sem molhados na bebida.
Em outra sala, o bombom gianduiotto ganha destaque. Desde dos tempos de 1865, a iguaria é feira com cacau e avelã e logo depois embalada em uma folha de alumínio colorida. A criação do bombom é desenvolvida pela falta de cacau em 1806, quando Napoleão Bonaparte impediu o comércio de produtos britânicos na Europa.
A falta de produto fez com que os turinenses colocarem cacau em suas receitas. A criação é disputada entre os criadores de chocolate artesanais com a empresa Lindt, dona do Caffarel, que insiste em dizer que foi a inventora do gianduiotto.
O fim do percurso dar ao visitante o poder para experimentar um dos bombons. O serviço custa cerca de 12 euros para pessoas acima de 26 anos, dez euros para pessoas entre 12 e 26 anos ou acima de 65 e sete euros entre crianças de 3 a 11 anos. O museu está aberto todos os dias, das 10h às 17h.