Letícia Cazarré compartilha decisão radical que precisou tomar para manter seu casamento: "Era difícil"
A influenciadora garantiu que não se arrepende da decisão e explicou o que a fez tomar a atitude que mudou sua vida para sempre
Juntos há 15 anos, sendo 13 desses anos casados, Letícia Cazarré e Juliano Cazarré são uma das famílias mais comentadas do mundo dos famosos por terem optado por ser uma família numerosa. Atualmente com seis filhos, o casal já afirmou que não tem planos de evitar novas gestações.
Influenciadora, Letícia compartilha constantemente com seus seguidores como se divide entre a família e os filhos. No entanto, uma revelação feita pela famosa nesta quarta-feira (2) chamou a atenção.
Letícia contou que, no início de seu casamento com Juliano, escolheu sair de um emprego estável, para o qual havia se esforçado bastante para conseguir a difícil vaga, tudo para manter seu casamento de forma saudável.
Relato de Letícia Cazarré
"Há 10 anos, tomei uma decisão que poderia custar o meu casamento. Eu precisava escolher: continuava no meu concurso público, uma vaga que havia sido superdifícil de conquistar, ou pedia demissão e me mudava para outra cidade para acompanhar meu marido em um novo trabalho", disse ela.
"A decisão era difícil. Eu morava na cidade que mais amava, ganhava bem, trabalhava apenas seis horas por dia e sabia que poderia ser muito feliz ali. E mais: a maioria das pessoas achava uma loucura pedir demissão de um concurso, ainda mais com dois filhos pequenos", continuou.
Letícia contou como tomou a decisão definitiva: "Estava passando por uma crise interna, bem dividida. E fiz o que sempre faço para pensar com clareza: fui correr", relatou. "20 km depois, eu sabia o que tinha que fazer. Fui embora, porque trabalho a gente arranja outro. Concurso a gente passa de novo, mas a minha família e o meu casamento são os únicos que são para a vida toda", concluiu.
Letícia e Juliano são pais de Vicente, de 14 anos, Inácio, de 11, Gaspar, de 5, Maria Madalena, de 3, Maria Guilhermina, de 2, e Estêvão, de 8 meses. Guilhermina enfrenta, desde o seu nascimento, as consequências da anomalia de Ebstein, uma rara cardiopatia congênita.