Cientistas revelam procura por supostos viajantes do tempo na internet

De acordo com pesquisadores, pesquisas foram realizadas em três etapas diferentes

De acordo com um novo estudo publicado na revista de pré-impressão arXiv, um grupo de cientistas teria utilizado da internet para procurar pistas que evidenciam a existência de um possível viajante no tempo.

Segundo estudos da área, a ciência aponta que só seria possível realizar uma viagem no tempo, caso o destino fosse o futuro, uma vez que não existem teorias sobre voltar ao passado.

Esse é um conceito pouco conhecido e que pode gerar estranheza para quem está ouvindo pela primeira vez. Por isso, o grupo de pesquisadores passou a procurar por qualquer evidência que pudesse indicar possíveis viajantes.

Em meio às suas pesquisas, os cientistas chegaram a apontar a possibilidade de que este grupo de pessoas teriam, de maneira proposital, escondido supostas pistas que pudessem entregar sua existência.

Para realizar a pesquisa, os estudiosos se dividiram em três etapas: buscas por termos específicos no X (antigo Twitter), buscas em mecanismos de pesquisas e pedido de acesso direto à internet anterior ao momento da consulta.

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Apesar do artigo se definir como a maior pesquisa sobre a área, infelizmente seus resultados não foram os esperados. Em conclusão, o grupo de estudiosos revelaram não ter encontrado qualquer tuíte, e-mail ou informação que pudesse corroborar em sua teoria.

Contudo, apesar do resultado negativo, o estudo afirma que continuará suas buscas: “Embora os resultados negativos aqui relatados possam indicar que os viajantes do tempo do futuro não estão entre nós e não podem comunicar conosco através da internet moderna, eles não são, de forma alguma, prova disso”.

Entre as teorias levantadas, a falta de vestígios foi citada pelo artigo:Há muitas razões para isto. Primeiro, pode ser fisicamente impossível para os viajantes do tempo deixar quaisquer vestígios duradouros da sua estadia no passado, incluindo até mesmo vestígios informativos não corpóreos na Internet”.

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