Nesta última semana, um novo relatório publicado pela agência governamental Nasa, publicou relatos preocupantes quanto ao futuro do Brasil. De acordo com o órgão, o país pode se tornar inabitável em resposta aos efeitos do aquecimento global.
Em um novo estudo, a Nasa mapeou áreas mais vulneráveis do planeta e destacou que o Brasil poderá ser uma das regiões que mais sofrerá com as mudanças climáticas. Os dados foram realizados com auxílio de um satélite.
Ainda de acordo com a agência, este cenário pode ocorrer em até 50 anos. Além de tornar a área inabitável, existe a preocupação de que não seja mais possível formar vidas no local. Recentemente, a Nasa expressou o desejo de colocar um “estrela artificial” na órbita da Terra.
Além do Brasil, outros países também foram citados pelo relatório. Entre as regiões que poderão ser afetadas, estão o Sul da Ásia, o Golfo Pérsico e a China. Nos últimos meses, a Nasa vem realizando alertas sobre o aumento de temperatura na média global.
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Agência lista possíveis motivos para inabitabilidade
Dentre os possíveis motivos que podem levar a inabitabilidade de humanos no Brasil, uma das principais causas está no aumento do nível do mar. O derretimento de geleiras e calotas é um fator preocupante e pode ameaçar cidades costeiras, como o Rio de Janeiro.
Mudanças climáticas extremas
Nos últimos meses, ondas de calor e de frio excessivas vem assustando inúmeros brasileiros, que já relataram nunca ter vivido algo igual. Infelizmente, a previsão é de que cenários como ondas de calor, secas prolongadas, inundações e furacões se tornarão ainda mais frequentes.
Perda de biodiversidade
Além de prejudicar os humanos, essas mudanças climáticas podem ser nocivas à natureza, causando a extinção de inúmeras espécies de animais e plantas. O afetamento da Amazônia é um dos fatores mais preocupantes para os estudiosos.
Acidificação dos oceanos
O grande aumento de dióxido de carbono na atmosfera afeta diretamente os mares e oceanos, os tornando mais ácidos. Isso prejudica a vida marinha, que não consegue se adaptar a essas mudanças.