Cid Moreira, icônico jornalista e locutor brasileiro, faleceu aos 97 anos nesta quinta-feira (03), deixando uma marca profunda no jornalismo do país. A apresentadora Sonia Abrão, amiga próxima do comunicador, compartilhou uma homenagem emocionante em suas redes sociais. Em uma postagem no Instagram, Sonia relembrou momentos especiais vividos ao lado de Cid e prestou solidariedade à sua viúva, Fátima Sampaio, nesse momento de dor.
Na publicação, Sonia Abrão expressou sua tristeza pela perda do jornalista e destacou a importância de sua figura para o Brasil. "Perdemos Cid Moreira! Mais um patrimônio nacional que se vai!!!", escreveu a apresentadora. Ela ainda relembrou uma mensagem pessoal que recebeu de Cid Moreira, onde ele a cumprimentava com um típico "Boa tarde, Sonia!", gesto que ficará guardado em sua memória. Sonia ressaltou o impacto da voz inesquecível do jornalista, que marcou gerações de telespectadores ao longo de sua extensa carreira.
Além da homenagem ao amigo, Sonia Abrão fez questão de prestar apoio à viúva de Cid, Fátima Sampaio, reconhecendo o amor e o companheirismo do casal. “Descanse em paz! Pra você, Fátima Sampaio, toda nossa solidariedade! Você deu significado ao juramento 'até que a morte os separe!'”, escreveu a apresentadora. O relato emocionado gerou grande repercussão nas redes sociais, com muitos seguidores também prestando condolências à família de Cid.
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Nos comentários da publicação de Sonia, internautas lamentaram a perda do jornalista e lembraram com carinho de sua voz marcante. "Que DEUS o tenha e conforte o coração de todos os seus", escreveu uma seguidora. Outra destacou: "A voz dele era maravilhosa. Vai deixar saudades". Cid Moreira, com seu timbre inconfundível, trabalhou por décadas como apresentador do Jornal Nacional, onde se consolidou como uma das figuras mais respeitadas do telejornalismo brasileiro.
O falecimento de Cid Moreira marca o fim de uma era no jornalismo brasileiro. Ao longo de sua carreira, ele conquistou milhões de fãs com sua dicção impecável e seu jeito único de narrar as notícias. Sua morte, no entanto, não apaga o legado que ele construiu ao longo de mais de 70 anos de profissão. Seu trabalho à frente do Jornal Nacional e outros projetos jornalísticos continuará sendo lembrado por gerações futuras.