Apesar de não morar mais com o primogênito Dom, Luana Piovani segue tendo grande preocupação com relação ao futuro do filho, que decidiu morar com pai Pedro Scooby. A influenciadora digital concedeu uma entrevista à Marie Claire e demonstrou preocupação com o fato de o jovem se inspirar em personalidades como Neymar, que é um desafeto da loira.
A famosa revelou que torce e reza para que Dom possa ter um futuro brilhante: “O Dom eu já não crio mais. Por ele eu oro constantemente, tanto para que ele esteja protegido no Rio de Janeiro, quanto para que a essência dele floresça”, começou.
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No entanto, a influenciadora digital apontou que o garoto se inspira em famosos que ela não aprova como fonte de inspiração: “Ele está num caminho muito óbvio da adolescência, de admirar e se inspirar em personalidades como Neymar, Oruam, sabe?”, continuou.
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“Gente que só pensa em dinheiro, em coisa de marca, e só escuta música que fala mal de mulher. Toda essa coisa da masculinidade tóxica começa agora, nessa idade que ele está [13 anos], e me preocupa muito, mas não está mais nas minhas mãos”, lamentou.
Luana Piovani afirmou ainda que tem se dedicado intensamente à criação dos outros filhos que moram com ela em Portugal: “A gente ora toda noite, eles me veem agradecendo por ter acordado mais um dia com saúde, ensino que eles precisam estar prontos para ajudar os outros. Além disso, aqui eles não escutam esses funks e raps horrorosos que só falam de bunda e ostentação”.
“Eles convivem muito com os meus pais, que são avós presentes, leem histórias bíblicas antes de dormir, ensinam a fazer bolo, panqueca. É uma vida muito pacata, externa para a criatividade. Confortável, claro, mas sem excessos. Eu abri mão de uma vida rica e glamourosa no Brasil para ter a vida que eu tenho aqui, que é confortável, mas sem excessos, porque acredito que aqui eles têm mais segurança, mais liberdade para ser criança”, prosseguiu.
Problemas com Dom
Por fim, Luana Piovani desabafou sobre o comportamento de Dom durante o período em que ele morou com a mãe: “O Dom não entende isso. Por dois anos, ele foi alguém que estava contra mim o tempo inteiro. Nada estava bom. A gente ia viajar e ele estava emburrado, vendo o lado negativo, sem querer estar ali, brigando com os irmãos. Tudo era o Brasil, o Rio de Janeiro, o pai dele. Depois de dar muito murro em ponta de faca, percebi que não era justo comigo, com meus pais e nem com meus outros dois filhos --eu sou mãe de três, não posso viver um inferno porque um não está feliz. Botei a mão na consciência, porque sou uma pessoa inteligente e comprovada, e disse: 'Ok, ele tem pai e tem o direito de viver com o pai'. E essa foi a melhor coisa que eu fiz”, finalizou.
