Após anos de briga com Fernanda Lima na Justiça, Eduardo Costa pediu desculpas publicamente à apresentadora. O sertanejo reconheceu que errou com a artista e entende que ela tenha se sentido mal com as palavras que ele disse a ela na época em que Fernanda apresentava o programa da TV Globo Amor & Sexo.
Pedido de desculpas de Eduardo Costa para Fernanda Lima
"Hoje eu sou mais maduro, enxergo as coisas de uma maneira diferente e, sinceramente, fui um babaca. Fico imaginando o marido, os filhos, os amigos dela ouvindo as besteiras que eu falei. Por isso, meu pedido de desculpas se estende a todos eles", disse o cantor em entrevista ao Metrópoles.
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Como começou a briga entre Eduardo Costa e Fernanda Lima?
O problema entre os famosos começou em 2018, quando Fernanda processou Eduardo Costa por difamação. Na época, à frente do programa Amor & Sexo, Fernanda relatou ter recebido comentários ofensivos de Eduardo Costa nas redes sociais.
Eduardo Costa será preso?
A denúncia foi acatada pela Justiça, que condenou o sertanejo a oito meses de detenção. A pena, que foi convertida em prestação de serviços comunitários e pagamento de indenização, foi determinada em 2022. Porém, até setembro de 2024, o cantor ainda não havia cumprido a pena. Vale ressaltar que Eduardo foi condenado a indenizar Fernanda em R$ 70 mil por difamação.
Com o não cumprimento da pena, dois meses depois, o Ministério Público do Rio de Janeiro solicitou a substituição da pena por prisão, caso o cantor não explicasse o motivo para ter deixado de cumprir a determinação.
Neste mês de fevereiro, o cantor entrou com um recurso para tentar reverter a condenação de prestação de serviços comunitários, já que, segundo ele, conta com uma agenda cheia e não há tempo para cumprir a determinação.
O sertanejo afirma, ainda, que isso não seria justo, afinal, ficaria privado do convívio com a família e estaria realizando um “sacrifício”, já que teria que usar o pouco tempo que tem livre para cumprir a pena. Ele também ressalta que mora em Minas Gerais e os serviços comunitários seriam prestados no Rio de Janeiro, onde corre o processo, o que, segundo ele, não é razoável e viola seus direitos.