Amanda Kimberlly, mãe de Helena, fruto do relacionamento com Neymar, usou as redes sociais para interagir com os fãs. Ela revelou que não irá batizar a filha e surpreendeu os seguidores. A influenciadora digital contou que vai apresentar a herdeira para a igreja, mas decidiu não fazer o batizado.
"Batizado, não. Farei uma apresentação", enfatizou a famosa. Ao ser questionada, a influenciadora digital revelou que respeita todas as religiões, mas considera que essa é a melhor decisão para o futuro da menina.
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Amanda Kimberlly contou que ela foi batizada: "Eu vim esclarecer essa questão do batismo e da apresentação da Helena. Gente, pelo amor de Deus, eu respeito todas as religiões. Eu sou batizada na igreja católica, foi a primeira religião que me foi apresentada quando eu nasci".
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"A minha vó de criação era católica. Ela me batizou na igreja católica, eu tenho duas madrinhas e fiz catequese. Mas, com o passar dos anos, eu fui tendo curiosidades sobre outras religiões. Na minha família tem grupos e grupos de religiões", contou.
A influenciadora digital também falou sobre como foi conhecendo outras religiões: "Eu fui indo um pouco com um, um pouco com outro, e fui conhecendo outras opções. E eu fui apresentada à igreja evangélica por uma amiga de infância e ali eu me encontrei de uma forma especial. Eu me batizei em 2009. A minha mãe frequenta a Congregação, eu também frequentei. Eu tenho o hábito ainda, quando vou fazer minhas orações, de ajoelhar, eu uso o véu. Eu acho que é uma cultura muito bonita dentro da Congregação de usar o véu para orar, é uma opinião minha", prosseguiu.
Amanda Kimberlly rebate questionamentos
Na opinião da influenciadora digital, as pessoas não deveriam considerar que há uma opção melhor do que a outra e rebateu os questionamentos: "Não tem que haver essa coisa de 'essa melhor’. Por escolha minha, eu vou apresentar a Helena. Quando ela tiver entendimento, uma idade, e ela sentir confortável e a vontade dela for de batizar em uma determinada religião, ela vai fazer isso por ela. E não sou eu que vou fazer isso por ela. Eu acho que é uma escolha única de cada pessoa".
"Na minha família, cada um vai para uma religião. Eu tenho uma irmã mais nova que é católica, quando ela vai na missa, ela me convida e eu vou. Quando a minha mãe vai na Congregação e me convida, eu vou. Assim como minhas outras irmãs estão no culto evangélico e eu vou. Eu vou onde eu me sinta bem porque o único propósito de eu frequentar esses lugares é para falar com Deus. Falo com ele todos os dias dentro da minha casa e eu acho que não é placa de igreja que vai definir a minha fé nele e nem a sua. Acho que você tem que ir onde você se sinta bem", completou.