Apesar das poucas aparições de Adriane Galisteu no documentário que retrata a vida de Ayrton Senna, a apresentadora já deu detalhes sobre a intensa história de amor vivida com o piloto. A relação de um ano e meio foi descrita pela loira em 1994 (ano da morte do piloto), no livro “Caminho das Borboletas”, que é uma obra do jornalista Nirlando Beirão com base em depoimentos da apresentadora.
Na obra, a então jovem revelou que o casal tinha o desejo de fazer várias viagens, casar e construir uma família. Ela chegou a relatar também como eram os momentos de felicidade que os dois dividiam em Angra dos Reis.
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Segundo a loira, o município localizado no estado do Rio de Janeiro era considerado um refúgio para Ayrton Senna, que usava essa região para se distrair e buscar fugir do estresse causado pela pressão no mundo do automobilismo.
"Angra tinha um poder curativo sobre ele. Angra grau zero de adrenalina", relatou Adriane Galisteu, explicando que o piloto de Fórmula 1 ficava bem tranquilo e buscava sempre relaxar enquanto estava nessa região.
O livro traz também um pedido de casamento por parte de Ayrton Senna: "'Quer casar comigo? Tem uma igrejinha aqui na Praia da Gipóia. É só juntar as testemunhas e ir até lá'". No entanto, a apresentadora não respondeu na época.
A obra mostra ainda que os dois planejavam passar a temporada europeia de Fórmula 1 juntos, em Portugal: "Era uma bagagem e tanto, a ideia era essa, acompanhar com ele todos os cinco meses da temporada europeia", relatou a apresentadora.
Os sonhos não realizados de Ayrton
A famosa também revelou que Ayrton Senna sonhava em ser pai: "O Ayrton morreu sem realizar três sonhos: correr na Ferrari, conhecer a Disney e ter um filho. Esses eram os sonhos dele. Eu, com minha meninice toda, falava para ele: 'Bora para Disney'. Imagine eu, pobre, sempre sonhei, via o clube do Mickey, eu falava: 'Se é seu sonho, é o meu também'. E ele falava: 'Calma que eu tenho que fazer não sei o quê'", contou.