Adriane Galisteu foi um dos grandes amores vividos por Ayrton Senna no final de sua vida. O ex-piloto sofreu um trágico acidente em 1994, deixando saudades em muitos brasileiros. A apresentadora e ex-namorada na época, fez um pedido a mãe de Ayrton, dona Neyde Senna.
Adriane Galisteu teria solicitado à Dona Neyde que a deixasse ficar com três itens pessoais do seu filho. Uma escova de dentes, um pijama e uma cueca. Objetos simples, mas que com valorosas recordações da intimidade de Senna, que ela desejava preservar com muito amor.
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Para Adriane Galisteu, esses três Itens representavam algumas das memórias que possuía com o piloto. Em sua narrativa, Galisteu queria algo que representasse seu lado humano, além de sua imagem vencedora como piloto de Fórmula 1.
Enquanto outras pessoas buscavam itens de corrida semelhantes ao do seu ex-namorado, Adriane corria na contramão para ter acessórios íntimos de Ayrton Senna.
As escolhas simbolizavam as últimas horas da vida de Ayrton Senna, aumentando muito mais o valor pessoal que tinha para a apresentadora da Record.
Os objetos serviram em determinado momento para confortar a dor do luto e fazer uma conexão com o passado para mantê-lo vivo em memória. Esses itens pessoais continuam bem guardados e testemunham a relação de amor que os dois possuíam.
A relação entre Dona Neyde e Adriane Galisteu, confidencia um momento de respeito a dor pela perda de Ayrton Senna, compartilhado pelas duas de maneiras diferentes, mesmo ambas tendo uma relação que seria complicada