Adriane Galisteu, ex-companheira de Ayrton Senna, quebrou o silêncio após a estreia da série biográfica sobre o piloto na Netflix, na última sexta-feira (29). Em publicações nas redes sociais, a apresentadora falou sobre sua relação com Senna e comentou a escolha da produção de dedicar pouco mais de três minutos à história de amor entre os dois.
“Eu sei que vocês estão curiosos para saber minha opinião sobre tudo que está acontecendo. [...] Sou a primeira a ver, a aplaudir, a me emocionar e levantar todas as bandeiras e dizer que a história dele tem que ser contada sempre”, iniciou Galisteu, reforçando sua admiração por Ayrton Senna e pelo legado que ele deixou.
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Adriane destacou que seu relacionamento com Senna, embora breve, foi significativo. “Meu relacionamento foi o último ano e meio de vida dele, mas foi ao meu lado e essa história também me pertence. Foi uma história cheia de amor e diversão, diferente de tudo aquilo que vocês já viram”, afirmou.
Ela também ponderou sobre a decisão de narrar, ela mesma, os detalhes dessa etapa da vida do piloto: “Talvez eu agora esteja considerando contar esse último ano e meio da minha vida ao lado dele. E eu acho que vocês vão amar.”
A ausência de maior destaque na série gerou debates nas redes sociais, com fãs questionando a redução do espaço dedicado ao período vivido com Galisteu, especialmente considerando que foi o último relacionamento do piloto. Sem mencionar críticas diretas, a apresentadora classificou o episódio como parte “da vida como ela é, a vida como ela foi”.
Adriane Galisteu deixou claro que sua intenção é perpetuar a memória de Ayrton Senna para novas gerações, mas não descartou contar sua própria narrativa sobre os momentos que compartilhou com o piloto.
O comentário final abre margem para expectativas entre os fãs sobre um possível projeto futuro que aprofunde a relação e a visão da apresentadora sobre o ídolo. "E eu acho que vocês vão amar, acho não, tenho certeza absoluta”, finalizou a agora apresentadora do reality show A Fazenda, da Record.
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