Juliette Freire, vencedora do Big Brother Brasil 21, trouxe uma proposta inovadora para o reality show durante participação no podcast AcessíveisCast, apresentado por Mari Moon e TiTi Muller. A ideia, segundo a cantora, seria criar uma temporada sem eliminações, onde os participantes permanecessem na casa até o final, sem receber qualquer feedback do público sobre sua popularidade.
Em sua explicação, Juliette detalhou que, na dinâmica sugerida, o público votaria semanalmente para posicionar os participantes em um ranking, mas sem revelar o favorito até a grande final.
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“Uma ideia era... Aí você ia ver gente enlouquecer... Não sair. Toda semana, as pessoas votariam para você ficar em um lugar melhor. Sempre teria o público votando, eles não teriam feedback para saber o que está dando certo ou não. Todo mundo no mesmo nível e aí as pessoas iam se mostrar”, explicou a campeã.
A proposta, segundo Juliette, busca explorar o comportamento humano dentro do confinamento. Para ela, a ausência de eliminações e de respostas externas forçaria os participantes a agirem de maneira mais autêntica. “Porque mudam comportamento à medida que vão tendo respostas externas. Se todo mundo tiver sem referência daqui de fora?”, questionou ela.
No modelo sugerido, o público teria acesso a um ranking em tempo real, mas os confinados não teriam ideia de quem está em vantagem.
Para Juliette, isso tornaria a convivência e as estratégias dentro da casa mais intensas. “O público vota no paredão, vai ter um ranking, quem estiver em primeiro lugar, ganha no final, mas ninguém sabe quem é o favorito. Aí eu quero ver gente louca”, concluiu.
A ideia de Juliette chamou atenção nas redes sociais, gerando discussões sobre como o formato impactaria o jogo e o comportamento dos participantes. A sugestão ainda não foi comentada oficialmente pela produção do reality, mas já movimenta fãs do programa e especialistas em entretenimento.