A atriz Maria Flor usou suas redes sociais para compartilhar um desabafo sobre o relacionamento com o marido, o psicoterapeuta Emanuel Aragão. Em vídeos publicados recentemente, o casal discutiu os desafios que enfrentam na vida a dois, especialmente no que se refere à falta de comunicação e ao acúmulo de obrigações que dificultam a convivência familiar. O tema gerou grande repercussão, com um trecho específico viralizado no último domingo (10), em que Maria Flor afirma ter dificuldades para conversar com o marido e reflete sobre a situação dos casamentos em geral.
Em uma declaração polêmica, a atriz afirmou: “O casamento, queria contar para vocês, é uma instituição falida, que não dá certo, que está fadada ao fracasso e ao ódio pelo outro”.
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Para Maria Flor, o cotidiano de responsabilidades acaba transformando o relacionamento em algo mecânico, onde a comunicação se limita a questões práticas, como discutir o jantar ou as tarefas do dia. Esse ponto de vista sobre a instituição do casamento como algo desafiador e marcado por obrigações excessivas acabou provocando diversas reações entre os seguidores.
O casal revelou que a falta de tempo para conversas profundas é uma das principais dificuldades que enfrentam, além das obrigações profissionais, o cuidado com o filho de dois anos, Vicente, e a relação de Maria Flor com o enteado, filho de Emanuel de um relacionamento anterior. Para a atriz, essas demandas acabam ocupando o espaço que poderia ser dedicado ao fortalecimento do vínculo conjugal. “A gente não tem tempo de conversar, a gente não se fala mais”, disse Maria Flor, ressaltando a “situação muito triste” que vivem.
A volta do casal às redes sociais, onde publicam vídeos com discussões francas e bem-humoradas sobre o relacionamento, foi explicada como uma espécie de “terapia de casal”. Segundo a atriz, o objetivo não é somente entreter o público, mas também proporcionar um espaço de reflexão e diálogo para eles mesmos. “Não foi por causa de vocês, foi por nossa causa”, disse Maria Flor. O marido, Emanuel, complementou que o canal no YouTube atua como uma terapia pública, onde os espectadores acabam se tornando seus “terapeutas”.
Emanuel Aragão, em um momento mais reflexivo, também compartilhou sua perspectiva sobre a experiência. “O mais importante pra mim, pelo menos, é a esperança de que a gente consiga fazer a nossa falta de diálogo virar um rebatimento dela própria”, explicou.
Ele acrescentou que, ao compartilhar suas experiências e dificuldades, o casal busca mostrar que muitos enfrentam os mesmos desafios, levando a uma identificação com o público. Ao final, Emanuel comentou que a ideia não é apenas registrar as próprias frustrações, mas ampliar a discussão para questões que afetam outros casais.