Christina Rocha desabafa sobre desligamento do SBT e compara saída com a de Eliana
A apresentadora deixou claro que não se sentiu valorizada pela direção do canal já que havia informado que não queria apresentar telejornal
Assim como Eliana, Christina Rocha também marcou a trajetória do SBT. Ela esteve durante 14 anos no comando do programa ‘Casos de Família’. Em uma participação no podcast ‘Papagaio Falante’, a comandante da atração falou sobre o desligamento do canal e comparou a saída dela com a de Eliana.
Christina contou que a decisão de sair do SBT partiu dela já que não estava satisfeita com o programa 'Tá na Hora', que é uma atração voltada para notícias gerais de jornalismo, o que é totalmente diferente do ‘Casos de Família’.
A apresentadora afirmou que não se identificava com o perfil de programa que a direção da emissora queria que ela trabalhasse: “Meu negócio sempre foi a linha de shows. Não tem nada a ver comigo, negócio de polícia e assassinato”.
Confira agora os destaques e os bastidores dos assuntos mais quentes do dia anterior. Aperte o play e fique por dentro do que está bombando!
Christina Rocha afirmou que já havia informado para os diretores sobre o incômodo: “Antes de estrear o programa, já tinha falado várias vezes. Quando começou, eu pensei: 'O que eu tô fazendo aqui?'. Depois de anos de televisão, fazendo um negócio que eu odeio, que não tem nada a ver com o meu perfil?”, desabafou.
Saída de Eliana
A ex-comandante do programa Casos de Família comparou a saída dela com a de Eliana e apontou que houve um tratamento diferenciado para a colega de profissão, que recebeu várias homenagens ao anunciar a saída.
“Calhou de ser bem na época que a Eliana estava indo para a Globo, e eu percebi a diferença de tratamento. Ainda teve um programa especial para a Eliana, e ela dando tchau para o SBT”, reclamou.
Christina Rocha afirmou que topava qualquer outro desafio, menos a apresentação de um programa jornalístico: “Eu com tantos anos de carreira, só porque me neguei a fazer uma coisa, não tive nada. [Eu poderia ter feito] qualquer tipo de programa, menos jornal”.