A Lua tem dono? Curiosidades sobre este satélite que o mundo ainda não sabe
Apesar do primeiro homem a ter pisado na Lua ter sido um americano, outro país conheceu o satélite primeiro
Imponente e satélite natural mais importante de todo o universo, a Lua se tornou um símbolo não apenas científico e histórico, mas também cultural, como representação de força e mistério.
Enquanto o Sol representa sentimentos como alegria, agitação e diversão, a solitária que aparece durante a noite virou objeto de admiração entre poetas, músicos e demais pessoas que buscam um monte de se conectar com o lado mais profundo da vida.
Indispensável para a vida humana, este satélite também carrega consigo inúmeras curiosidades que, fazendo jus a sua fama, são pouco conhecidas pelo público geral. Confira, a seguir, três curiosidades sobre a lua:
Rússia chegou à Lua primeiro
Durante as aulas de ciência e história, é ensinado o astronauta americano Neil Armstrong, foi o primeiro humano a pisar na Lua, na missão Apollo 11, tornando-se um marco e levando este título aos Estados Unidos.
O fato é verídico, entretanto, a Rússia foi o primeiro país a chegar no satélite, através da sonda Luna 1, feita pelo programa espacial da União Soviética. Perto da superfície lunar, a mesma retirou fotos que ajudaram a estudar seu território.
Mensagem deixada pelos Estados Unidos
Ao pisar na Lua pela primeira vez, Neil Armstrong deixou sua marca ao fincar a bandeira dos Estados Unidos ali, tornando um momento histórico para o país e o mundo.
Mas, além da bandeira, a equipe da missão, formada pelo Armstrong, Michael Collins e Buzz Aldrin também deixaram uma placa no local, com os dizeres: “Aqui os homens do planeta Terra puseram, pela primeira vez, os pés na Lua. Julho de 1969 d.C. Viemos em paz em nome de toda a humanidade”.
EUA não é o dono
Apesar dos Estados Unidos terem deixado sua bandeira no local, uma forma de declarar uma possível colonização, o país não é, de fato, dono do satélite. Isso porque, em 1967, o Instituto Internacional para Leis Espaciais criou um tratado que proibia qualquer nação de ser dona de um planeta, estrelas ou objetos espaciais.
O tratado exige, ainda, que viagens espaciais sejam realizadas com fins pacifistas.