Você sabia? 4 fatos bizarros sobre o mundo que parecem mentira
Dentre curiosidades estão urina utilizada como enxaguente bocal e coração guardado por anos em escritório.
Do extraordinário ao bizarro, nosso planeta e seus habitantes guardam histórias fascinantes que, muitas vezes, passam despercebidas ou não chegam ao conhecimento geral.
De tradições milenares a fenômenos naturais impressionantes, a humanidade e o planeta nos oferecem um mosaico de fatos fascinantes que instigam a imaginação e que podem servir de assunto para quebrar o gelo em qualquer conversa. Confira, a seguir, 5 fatos curiosos sobre o mundo e a humanidade, que de tão incríveis, parecem até mesmo mentira.
Ilicito como remédio para crianças
No final do século 19, especificamente na década de 1890, a Bayer, uma empresa farmacêutica alemã, começou a produzir heroína como uma solução para aliviar dores, tosse e resfriados. Surpreendentemente, essa substância era até mesmo administrada a crianças até 1912.
Foi somente na década de 1920 que este conteúdo passou a ser visto como uma ameaça à saúde pública. No ano de 1924, o FDA (Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos) tomou a decisão de banir definitivamente seu uso.
Romanos utilizavam urina como enxaguante bucal
Os romanos valorizavam tanto as propriedades da urina que chegavam a coletá-la em banheiros públicos para venda. E ao contrário do que podem pensar, essa prática se tornou tão comum entre a população que até mesmo um imposto foi criado sobre a mesma.
Acreditava-se que a amônia presente na urina ajudava a clarear os dentes e a combater o mau hálito, tornando-a uma parte inusitada dos cuidados pessoais da época.
Escritora manteve coração de marido em seu escritório
A escritora Mary Shelley, a autora do icônico livro Frankenstein, precisou lidar, ainda jovem, com a perda de alguns de seus filhos e seu marido, o poeta romântico e filósofo Percy Bysshe Shelley.
Apesar da dor, ela se recusou a se desapegar de seu companheiro. Após a morte dele, Shelley ordenou que seu corpo fosse cremado, mas decidiu conservar o coração, que ficou guardado em seu escritório por anos. Essa só foi descoberta após sua própria morte.
A população de uma cidade no Alasca vive toda no mesmo préprio
A pequena cidade de Whittier, no Alasca, é marcada por uma curiosidade única. Com uma população de pouco menos de 300 habitantes, essa localidade se destaca por um aspecto demográfico: cerca de 73% de seus moradores vivem em um único edifício de 14 andares, conhecido como Begich Towers.
Essa peculiaridade arquitetônica torna o local bastante singular, refletindo um estilo de vida comunitário incomum. Além de apartamentos, a Begich Towers também abriga órgãos públicos, mercearias, igreja, escolas e entre outros.