Lua Nova, Crescente, Cheia e Minguante: As quatro fases da Lua e seus detalhes intrigantes
Um estudo concluiu que até os animais são influenciados por este fenômeno natural
As mudanças de fases da Lua intrigam e fascinam muitas pessoas. Esse fenômeno é classificado como Lua Nova, Lua Crescente, Lua Cheia e Lua Minguante. Neste dia 24, quinta-feira, a fase minguante pode ser apreciada.
As fases são consequências da interação gravitacional entre o satélite, o Sol e a Terra. Cada fase tem suas particularidades, mas estudiosos apontam que o nível de visibilidade de cada uma delas na Terra é determinado pelas quatro fases que o satélite possui.
Lua Nova: Nesta fase, a Lua está posicionada entre a Terra e o Sol, o que a torna invisível a olho nu.
Lua Crescente: Na fase crescente, a Lua surge novamente iluminada, tornando-se visível a olho nu.
Lua Cheia: A Lua Cheia é sempre um espetáculo à parte, pois fica totalmente iluminada pelo Sol, proporcionando uma bela visão completa a olho nu.
Lua Minguante: A Lua Minguante representa a fase final do ciclo lunar, quando a Lua começa a diminuir sua luminosidade.
A próxima fase lunar começa no dia 2 de setembro, com a Lua Nova. Uma curiosidade sobre o assunto é que a distância da Lua até a Terra já foi divulgada: trata-se de 399.877,13 km.
Outra curiosidade que intriga muitas pessoas é o fato de a Lua ser vista de formas diferentes ao redor do mundo. A explicação para isso é que, apesar de ser a mesma Lua, a aparência do satélite muda conforme a posição do observador na Terra. Ou seja, a Lua do Hemisfério Sul é a mesma do Hemisfério Norte, mas no Sul, ela aparece invertida em comparação ao que se observa no Hemisfério Norte.
Mais uma peculiaridade do assunto é que as fases da Lua interferem no comportamento dos animais. Um estudo que analisou mais de 2,1 milhões de imagens de 17 florestas protegidas constatou que, mesmo em alguns dos lugares mais escuros do planeta, como o solo de florestas tropicais, o luar pode influenciar a atividade animal de maneira significativa.
Os pesquisadores concluíram que quase metade das 86 espécies de mamíferos analisadas apresentou alterações em relação à Lua Cheia. Cerca de 30% das espécies evitaram o luar, enquanto apenas 20% buscaram sua luz.