Intérprete de Ayrton Senna explica decisão sobre poucas aparições de Adriane Galisteu em série: "Repetitivo"

Nas redes sociais, internautas apontaram que a história do namoro do piloto com Adriane Galisteu quase não foi abordada na série

A série Senna, que foi lançada na sexta-feira (29) pela Netflix, está tendo grande repercussão nas redes sociais e muitos internautas vinham comentando sobre as aparições da personagem Adriane Galisteu, que foi interpretada por Julia Foti. Ela dividiu a cena com Ayrton Senna (Gabriel Leone) em apenas duas sequências da trama, o que dividiu opiniões na web.

O assunto foi bem comentado nas redes sociais já que a dupla viveu um romance. Em entrevista para o portal Splash, o intérprete do falecido piloto de Fórmula 1 na série, falou sobre o assunto e explicou o motivo de não ter tantas aparições da apresentadora.

Recomendados para você


Diferentemente do que alguns internautas opinaram, Leone acredita que a quantidade de aparições está dentro do número adequado e explicou que o objetivo não era mostrar como era o relacionamento da dupla, mas sim abordar mais sobre a vida do famoso.

Imagem Ayrton_Senna_e_Adriane_Galisteu
Ayrton Senna e Adriane Galisteu - Foto: Instagram/Adriane Galisteu

Não acho que faltou explorar mais. Foi uma escolha da construção do nosso roteiro. Não teve nada a ver com Galisteu. Contamos sobre 1991 e pulamos para o último final de semana da vida de Ayrton, em 1994. Não aprofundamos em 1992 e 1993, período em que ele conheceu Adriane. Ficaria repetitivo dentro da construção da nossa história”, explicou o ator.

A dupla viveu um namoro que começou no ano de 1993 e chegou ao fim em 1994. Outra namorada famosa que Ayrton Senna teve ao longo da vida, foi Xuxa, que disse ter terminado o relacionamento com o astro do automobilismo depois que foi orientada pela então empresária Marlene Mattos. Vale lembrar que Galisteu foi a última companheira do piloto, antes da morte dele.

Imagem Senna_e_Xuxa
Ayrton Senna e Xuxa - Foto: Reprodução/Netflix

O ator também falou sobre a forte personalidade do piloto: “Em nenhum momento, fiquei com a impressão de um Senna 'bonzinho'. Ele foi coerente com o que pensava, teve uma personalidade explosiva desde o começo. Ele entende que, para além das corridas, existia um jogo político”.

Representar um Senna 'bonzinho' não seria dar conta de quem ele foi. Claro que existia um lado doce, um emocional muito forte. Mas, ao mesmo tempo, era uma pessoa muito determinada e com ideias claras. É isso que torna esta personalidade tão fabulosa, complexa e interessante”, completou Leone.

Você gostou de ler este artigo?

Sim Não

Comunidade

Leia mais