Boletim médico atualiza estado de saúde de Lexa e sua bebê, Sofia

Grávida de Sofia, Lexa enfrenta complicações de saúde e recebe suporte intensivo; boletim médico atualiza sobre estado de saúde

A cantora Lexa, grávida de sua primeira filha com o ator Ricardo Vianna, segue internada no Hospital e Maternidade Santa Joana, em São Paulo. Na última segunda-feira (20/01), a artista foi hospitalizada em estado grave devido a um quadro de pré-eclâmpsia precoce, uma condição de alto risco na gestação. O boletim médico divulgado nesta quarta-feira (22/01) trouxe detalhes sobre sua situação e da bebê Sofia, que enfrenta desafios severos de saúde.

De acordo com o comunicado oficial, Lexa está na Unidade Semi-Intensiva, onde recebe monitoramento constante. "A paciente encontra-se estável, monitorizada e assistida por especialistas", informou o boletim, destacando o acompanhamento das equipes de Obstetrícia da Clínica Alumia e de medicina materno-fetal do hospital.

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No entanto, a situação é delicada: Sofia, pesando apenas 417 gramas e com 24 semanas de gestação quase completas, possui cerca de 25% de chance de sobrevivência, o que gera apreensão entre amigos e familiares.

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Mãe e marido de Lexa se pronunciam

Darlin Ferrattry, mãe da cantora, utilizou as redes sociais para pedir orações. “Quero pedir a todos que estão preocupados com esse momento tão delicado que a minha família está enfrentando: orem por nós!”, declarou.

Ricardo Vianna, noivo de Lexa, também se pronunciou, agradecendo o apoio dos fãs e solicitando respeito à privacidade. “Toda nossa energia está voltada para a recuperação da Lexa e da nossa filha”, afirmou ao portal LeoDias.

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Lexa - Foto: Instagram

A internação de Lexa acarretou em uma pausa em sua agenda profissional e no afastamento do Carnaval 2025, onde estava escalada como rainha de bateria. O anúncio emocionou fãs e a comunidade artística, que se uniram em mensagens de apoio à cantora.

A pré-eclâmpsia é uma complicação grave da gestação que pode afetar órgãos vitais como rins, fígado e cérebro, além de impactar diretamente o desenvolvimento do bebê. No caso de Lexa, o quadro é considerado precoce e de alto risco, demandando cuidados intensivos e decisões médicas estratégicas para proteger tanto a mãe quanto a criança.

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