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Alexandre Correa comenta proibição da venda de mansão por Ana Hickmann

O empresário e a apresentadora, que se divorciaram após polêmica em 2023, enfrentam um imbróglio na Justiça

Após a assessoria de Ana Hickmann se manifestar sobre a apresentadora ter sido impedida pela Justiça de vender sua mansão em Itu, interior de São Paulo, onde residia com o ex-marido, Alexandre Correa, foi a vez do empresário se pronunciar sobre o assunto. 

Vale mencionar que, segundo Hickmann, a casa foi colocada à venda para sanar supostas dívidas que teriam sido feitas por Alexandre, quando ele administrava os bens do ex-casal. O empresário, no entanto, entrou com uma ação para impedir o repasse do imóvel, alegando que o acordo não teria sido consensual. 

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"Sobre negociar a venda do imóvel, a Ana deu o imóvel para vender exclusivo na mão de duas meninas que eu nem sei quem são, não sei nem de que trem desceu, entendeu? Então, essa casa não é vendida assim, né? É uma casa de altíssimo padrão, ela precisa ter uma venda um pouco mais delicada", disse ele, em conversa a revista Caras.

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Alexandre Correa é ex-marido de Ana Hickmann - Foto: Reprodução/Instagram

Alexandre se defende dizendo que não impede a venda para quitar as dívidas, mas reforça que a falta de diálogo no processo tem sido um impasse desgastante.

"É a mesma equipe que já proferiu diversas acusações e não provou nada. Eu não sei qual é a metodologia de trabalho deles. Ela anunciou a venda da casa de Itu com exclusividade para uma imobiliária. Como ela coloca à venda sem me consultar? Isso faz parte do comportamento soberbo, arrogante e absolutamente desproporcional da Ana. Se ela tivesse um pingo de bom senso como manda a Lei, ela teria pedido o advogado dela falar comigo", disparou.

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Ana Hickmann se separou de Alexandre em 2023, após acusá-lo de violência doméstica - Foto: Reprodução/Instagram

A defesa de Ana Hickmann demonstrou surpresa com a decisão judicial sobre o imóvel. Em uma recente nota enviada à imprensa, eles ainda criticaram a conduta de Alexandre.

“A decisão de indisponibilização dos bens imóveis para venda era absolutamente desnecessária, uma vez que qualquer alienação depende da concordância de credores e da assinatura de Alexandre [...] O pedido de Alexandre, portanto, é um tiro no pé, mera Vitória de Pirro, uma vez que sem a venda dos ativos imobiliários, o risco de perdimento do patrimônio é grande”, disseram.

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