A Fazenda 16: Gizelly planeja nova estratégia para enfraquecer discurso de Sacha

Gizelly Bicalho discute com aliados em A Fazenda 16 e planeja expor discurso de vitimismo de Sacha Bali

Gizelly Bicalho comentou, em A Fazenda 16, que está planejando uma nova abordagem para a votação da semana, focando diretamente no discurso de Sacha Bali. Durante uma conversa com seus aliados na noite desta segunda-feira (4), ela afirmou que o argumento de "vitimismo" que Bali tem utilizado precisa ser desconstruído no momento da votação ao vivo. 

A ex-BBB destacou a necessidade de deixar claro que não existe espaço para “coitados” na competição, e que todos os participantes estão ali em uma disputa direta. "Esse discurso de vitimista tem que cair por terra. Na hora da votação, tem que bater nele e falar: Olha, gente, aqui não existe coitado", enfatizou Gizelly, explicando aos aliados que a intenção é reforçar essa mensagem para o público e para os demais competidores.

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A discussão continuou quando Zé Love mencionou o tema da agressão. Gizelly rapidamente revidou: “Ninguém é agressor. Se fosse agressor, estaria lá fora”, reafirmando que, na visão dela, a provocação e o confronto fazem parte do jogo, mas sem ultrapassar limites.

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Gizelly Bicalho em A Fazenda 16 - Foto: Record

A conversa ganhou força quando Albert Bressan comentou sobre uma suposta provocação de Sacha para incitar reações agressivas de outros participantes, destacando que tal atitude poderia ser vista como uma estratégia para desestabilizar rivais. “A partir do momento que o cara confirma que te provocou pra você agredir e ser expulso, ele está incitando a agressão”, pontuou Albert, alinhando sua visão com a de Gizelly.

A estratégia de Gizelly para a formação da roça também envolve a repetição do discurso com os colegas, destacando a importância de “falar várias vezes” sobre o que acreditam ser uma tática de Bali para se passar como vítima.

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Sacha Bali em A Fazenda 16 - Foto: Record

A ex-BBB ressaltou que, ao repetirem essa mensagem, o público poderá perceber que a postura do peão, segundo eles, tem a intenção de manipulá-los para que ele se beneficie de uma posição de vítima. "Muitas pessoas ganham o programa falando que é coitado e não é coitado, mas se faz de coitado", disse Gizelly, incentivando os aliados a exporem o discurso como parte da estratégia no jogo.

No entanto, a noite de segunda-feira ainda trouxe outro ponto de discussão entre os peões. Juninho Bill sugeriu uma ação específica que poderia levar a fazendeira Luana Targino a uma situação delicada com seu grupo. A ideia seria empatar a votação da sede, o que obrigaria Luana a escolher um dos aliados para enfrentar a roça. Essa possibilidade gerou comentários entre os demais participantes, considerando a divisão do grupo e como essa jogada poderia afetar a dinâmica do jogo.

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