Marcela Mc Gowan fala sobre casos de coceiras íntimas de Raquel Brito

Influenciadora, que é especialista em ginecologia e obstetrícia, comentou sobre casos de coceira protagonizados por Raquel em A Fazenda

A ex-BBB e médica Marcela Mc Gowan, usou de suas redes sociais para comentar sobre um assunto que ganhou destaque nos últimos dias pela internet e que gerou polêmica. 

Em seus primeiros dias confinada em A Fazenda 16, a influenciadora digital Raquel Brito viralizou após cenas onde demonstrava estar com uma coceira íntima. Marcela, que é ginecologista, abordou o caso e citou possíveis causas para que isso ocorra.

Entre os internautas, a suspeita de que se tratava de candidíase, uma doença que pode gerar coceiras na parte íntima, ganhou força. A ex-BBB explica que apesar de ser uma possibilidade, também existem outros casos: “Embora a candidíase seja sim uma frequente causadora de coceira nessa região, existem outras situações que podem levar a isso”.

De acordo com Marcelo, a coceira também pode ser gerada por situações de alergia e até mesmo uso de produtos: “Como por exemplo os quadros de alergia, que podem ser desencadeados pelo contato com algum produto químico”, inicia a famosa.

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Marcela relata que mudança em rotina também pode afetar saúde do corpo. Imagem: Instagram/Record.

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Algumas alergias podem ser causadas até mesmo pelo produto utilizado para lavar as roupas íntimas: “Como por exemplo o sabonete que está sendo usado para lavar ali a região, ou até mesmo o produto usado para lavar a calcinha que ela estiver usando”.

A participante do BBB 20 explica, também, que a nova rotina que Raquel está vivendo, confinada em um reality, também tem grande influência no funcionamento de seu corpo de forma geral.

Por isso, situações como essa não podem ser levadas como chacota: “Isso não deveria ser motivo de chacota. Então se você tem algum tipo de coceira na sua região vulvar, precisa sim procurar ajuda, investigar e tratar”.

Por fim, a profissional de saúde ressaltou a importância de buscar atendimento apropriado: “Mas isso não deve ser levado como algo nojento ou inadequado, apenas como um sintoma que precisa de olhar e de orientação”.

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